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Eugénia Cunha
Maria Teresa Ferreira
O grupo de investigação Antropologia Forense e Paleobiologia debruça-se sobre duas grandes áreas da Antropologia, a saber a Antropologia Forense e o estudo das Populações do Passado.
Na área da Antropologia Forense, o grupo foca-se na testagem e desenvolvimento de métodos para uso na identificação humana, na interpretação de lesões traumáticas esqueléticas e na estimativa do tempo decorrido desde a morte. Esta área de pesquisa segue o Objetivo 16 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Paz, Justiça e Instituições Eficazes.
Na área do Estudo das Populações do Passado, o grupo investiga remanescentes osteológicos humanos recuperados de contextos arqueológicos, de forma a melhor se compreender a vida e a morte dos nossos antepassados e como se pode aplicar este conhecimento aos nossos dias e ao futuro. A linha também trabalha na área de recuperação e identificação de figuras históricas. Esta área de pesquisa sobre as Populações do Passado segue o Objetivo 11 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Cidades e comunidades sustentáveis, designadamente no que concerne ao fortalecimento de esforços para proteger e salvaguardar o património cultural.
O Laboratório de Antropologia Forense, aloja várias coleções osteológicas, nomeadamente a Coleção de Esqueletos Identificados Século XXI, a Coleção de Esqueletos Identificados sujeitos a alterações térmico-induzidas, a Coleção de Esqueletos Não Identificados do Cemitério dos Capuchos, a Coleção de Dentes Identificados do Laboratório de Antropologia Forense. Estas coleções são um importante acervo que cumpre uma dupla função, a investigação e o ensino (neste ponto, salienta-se a estreita colaboração com o Mestrado de Antropologia Forense do Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra).