PIs
Cristina Nabais
Susana Rodríguez-Echeverría
O Grupo de Ecossistemas Terrestres e Alterações Globais foca-se no funcionamento dos ecossistemas terrestres e suas interações em resposta às alterações globais. O grupo tem cinco linhas de organização, dividida em laboratórios de investigação:
MOUNTAIN ECOLOGY Lab. (Mountain.Lab) PI: Susana Rodríguez-Echeverría. O Mountain.Lab estuda os efeitos das alterações climáticas na diversidade e dinâmica dos ecossistemas de grande altitude e na diversidade, resiliência e recuperação das florestas montanhosas afetadas por fatores de mudança global, como os incêndios florestais. Dentro desta linha, estamos particularmente interessados na relevância das interações abaixo do solo para a aptidão das plantas e a dinâmica dos ecossistemas.
INVASORAS.PT Lab. PI: Elisabete Marchante, co-PI: Hélia Marchante (Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Coimbra). O INVASORAS.PT Lab procura compreender os processos de invasão e impactos de plantas exóticas invasoras (PEI) a vários níveis biológicos, incluindo interações com fatores bióticos e abióticos. Esta linha de investigação tem uma forte componente aplicada focada na gestão e controlo das PEI, e um investimento robusto na sensibilização pública.
DENDROCHRONOLOGY Lab (MedDendro.Lab). PI: Cristina Nabais. O MedDendro.Lab pretende compreender a resposta das espécies arbóreas mediterrânicas às alterações globais a nível fisiológico e anatómico da madeira. Além de estudar árvores vivas, também utiliza madeiras históricas e arqueológicas como fonte de informações ecológicas e climáticas do passado.
COMMUNITY ECOLOGY Lab. (Community.Lab). PI: Ruben Heleno. O Community.Lab utiliza redes de interação entre espécies, muitas vezes no contexto da biogeografia insular, para explorar a interação entre a composição, estrutura, função e resiliência da comunidade, com ênfase na dispersão de sementes.
STRESS PHYSIOLOGY Lab (Stress.Lab). PI: Celeste Dias. O Stress.Lab estuda os mecanismos fisiológicos e bioquímicos das plantas subjacentes aos estresses abióticos e bióticos, bem como a busca de estratégias integradas para reduzir a aplicação de agroquímicos e aliviar os efeitos negativos dos estresses nas culturas.